A Antropologia Forense não só ajuda ao reconhecimento de um cadáver irreconhecível, como contribui para o estudo dos cadáveres através da análise do seu esqueleto. O esqueleto contém não só a história da vida de uma pessoa como também as circunstâncias da sua morte e pós-morte. Por estas razões é essencial a contribuição desta ciência forense para estudos criminalísticos.
Os ossos são o material mais resistente do corpo humano e o que demora mais a deteriorar-se, "guardando" pistas que podem ser essenciais a uma investigação.
Existem três tipos de fracturas: as antemortem (ocorrem durante a vida), asperimortem (ocorrem aquando da morte) e as postmortem (ocorrem depois da morte). Estas podem ser distinguidas, pois os ossos reagem de maneiras diferentes quando a pessoa está viva e quando esta se encontra morta.
As lesões traumáticas ocorridas em vida são facilmente detectadas porque existe reacção óssea.
A lesão pode dar outras informações importantes como a forma do objecto que a provocou ou a velocidade a que esta foi infligi da.
Robersonn
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