sábado, 22 de fevereiro de 2014

O PODER MEDICINAL DOS ALIMENTOS

POSTAGEM. Berto. Robersonn Jhones, NOGUEIRA

Cebola - Vermífuga , germicida , é muito indicada em períodos de epidemias . Combate a formação de tumores , pois fortalece o sistema imunológico.
                É usada também em casos de gripe e tosses e para infecções em geral . Seu suco combate a frieira.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Mexilhão Dourado

POSTAGEM. Berto. Robersonn Jhones, NOGUEIRA.

(Limnoperna fortunei) é um molusco bivalve, ou seja, de duas conchas, originário da Ásia. A espécie chegou à América do Sul provavelmente de modo acidental na água de lastro de navios cargueiros. Possivelmente a Argentina foi o ponto de entrada para todos os outros países da região. Hoje a espécie já foi registrada em quase toda a região Sul e em vários pontos do Sudeste e Centro-Oeste.
Durante a fase larval o mexilhão-dourado é levado livremente pela água, até que se prende em superfícies sólidas, onde cresce formando grandes colônias. A dispersão dos adultos é feita pelo seu transporte em cascos de embarcação, redes, conchas, galhos e outros objetos lançados ou presentes na água. Quando a concha está fechada, o mexilhão pode sobreviver bastante tempo fora da água.
Os mexilhões são, de um modo geral, filtradores. Por terem grande capacidade de reprodução e dispersão, podem desovar inúmeras vezes ao ano, além de praticamente não terem predadores nos lugares de introdução. O mexilhão se espalha com rapidez, e por isso a espécie é considerada invasora. Estudos mostram que as invasões biológicas são a segunda maior causa de extinção de espécies, atrás apenas da destruição de habitats.
Quase todas as atividades que envolvem a água de rios e lagos podem transportar este mexilhão para outros locais, ainda não contaminados. Depois que as colônias estão instaladas, é impossível erradicá-las com os recursos e os conhecimentos atuais. Por isso devemos evitar espalhar a contaminação. Como uma única larva microscópica pode contaminar um local, também é impossível que os órgãos públicos como a polícia e o Ibama fiscalizem a dispersão. Por isso é importante que todas as pessoas se esforcem para não dispersar mexilhões e informem seus amigos e conhecidos sobre este assunto.
Dentre os prejuízos econômicos causados pelo mexilhão-dourado podemos citar: obstrução de tubulações de captação de água, filtros e sistemas de resfriamento em indústrias e usinas hidrelétricas, sistemas de drenagem de águas pluviais, danos em motores e embarcações e prejuízos na pesca, já que a diminuição dos moluscos nativos diminui o alimento dos peixes. Também trazem impactos ambientais como rápida mudança da comunidade de bentos, favorecendo a presença de certas espécies frequentes no ambiente e deslocamento de outras espécies de moluscos nativos, assentamento do mexilhão dourado sobre bivalves nativos e de outro bivalve invasor, impedindo o desenvolvimento normal de plantas palustres e alterações nas cadeias tróficas do ambiente.

Hormônio

POSTAGEM. Berto. Robersonn Jhones, NOGUEIRA.

É congênito o fato do hormônio TSH ser desregulado em mim.
Acontece com meu pai e até com minha prima Pri .
No meu caso, significa mais ATP para as células. Isso explica muitas coisas que me fazem passar vergonha ou que eu não entendia:

- Aumento de calor liberado pelas células. Nunca vi uma pessoa suar tanto;

- Aumento no metabolismo. Acordo às 6h sem ajuda do despertador quase todos os dias. E com energia.

- Nesse rítmo, preciso de muito carboidrato. É pão, pizza e macarrão. Eu gosto.

- Mais energia = maior fluxo cardíaco = mais oxigênio para as células = mais profundidade das respirações. Agora já sei o porquê do peitoral desenvolvido.

Até agora só escrevi coisas boas, mas tem o lado ruim disso tudo:

- Excitação nervosa = ansiedade = cansaço (durmo cedo) = nervosismo = insônia = cara de bunda.

Resumindo. A vida passou a ter mais sentido. 

É só colocar a culpa no hormônio.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Reprodução vegetal

POSTAGEM. Berto. Robersonn Jhones, NOGUEIRA.

Na reprodução sexuada dos vegetais ocorre a alternância entre dois tipos de gerações; uma haploide (n) e outra diploide (2n) . Por este motivo o ciclo reprodutivo é chamado de haplodiplobionte.



a) A geração haploide corresponde ao gametófito e produz gametas através da mitose.



b) A geração diploide corresponde ao esporófito e produz esporos através da meiose.



A fecundação dos gametas origina um zigoto que é diploide. Este se desenvolve e cresce através de sucessivas mitoses formando o esporófito. Quando maduro o esporófito produz esporos haploides por meiose. Esta meiose, na qual ocorre a formação dos esporos, é chamada de espórica ou intermediária. Os esporos se desenvolvem através de sucessivas mitoses e originam o gametófito haploide. O gametófito maduro produz gametas haploides por mitose, fechando o ciclo.





1) Reprodução sexuada das briófitas



  • Nas briófitas a fase dominante e duradoura é o gametófito (n). O esporófito (2n) é reduzido, transitório e ligado ao gametófito feminino.



  • Gametófito masculino: haploide, produz através da mitose os anterozóides (n) (gametas masculinos).



  • Gametófito feminino: haploide, produz através da mitose as oosferas (n) (gametas femininos).



  • Fecundação: os anterozóides deslocam-se em gotículas de água até o gametófito feminino onde fecundam a oosfera originando um zigoto diploide.



  • Desenvolvimento do zigoto: o esporófito (2n) se desenvolve sobre o gametófito feminino através de sucessivas mitoses.



  • Formação dos esporos: quando maduro o esporófito produz esporos (n) através da meiose (meiose espórica). Quando atingem um substrato adequado, os esporos (n) germinam originando um novo gametófito (n), que corresponde à planta adulta.





2) Reprodução sexuada das pteridófitas



  • Nas pteridófitas a fase dominante é o esporófito (2n). O gametófito (n) é reduzido e de curta duração.

     Esporófitos: quando maduros produzem os esporos (n) através de meiose, no interior dos esporângios. Os esporângios encontram-se reunidos em estruturas chamadas soros.

  •  Germinação dos esporos: quando atingem um substrato adequado, os esporos (n) germinam dando origem ao gametófito (n).

  •  Gametófito: é chamado de protalo e é hermafrodita. Produz, através de mitose, os anterozóides (n) e as oosferas (n). Após a fecundação, o protalo se degenera.

  •  Fecundação: a união dos anterozóides (n) e das oosferas (n) origina o zigoto (2n). O zigoto se desenvolve originando um novo esporófito (2n) que corresponde à planta adulta.

  • Obs.:   Reprodução sexuada nas gimnospermas

    3) Reprodução sexuada nas gimnospermas




    • A fase dominante, que corresponde à planta adulta, é o esporófito (2n). Existem espécies hermafroditas (monoicas) ou com os sexos separados (dioicas). Uma novidade em relação aos grupos anteriores é a presença de dois tipos de esporos (2n), os esporos femininos, chamados megásporos e os masculinos, micrósporos. Os esporos são produzidos no interior de estruturas denominadas estróbilos.



      Formação dos megásporos e das oosferas: a formação dos megásporos ocorre nos estróbilos femininos dentro de estruturas chamadas megasporângios. No interior do megasporângio uma célula diploide sofre meiose e origina quatro células haploides. Três destas células se degeneram e uma se desenvolve, originando o megásporo (n). O megásporo sofre sucessivas mitoses e origina o gametófito feminino (n). Células do gametófito feminino se diferenciam e originam a oosfera (n).



    • Formação dos micrósporos e do grão de pólen: a formação dos micrósporos ocorre nos estróbilos masculinos dentro de estruturas chamadas microsporângios. No interior dos microsporângios diversas células (n) sofrem meiose originando uma série de micrósporos (n). Cada micrósporo sofre mitose e origina a célula do tubo polínico (n) e a célula geradora (n). A célula geradora originará durante a fecundação duas células espermáticas (n). O conjunto destas células mais um tecido protetor é chamado de grão de pólen.



    • Polinização: é o transporte dos grãos de pólen até os gametófitos femininos realizado pelo vento.



    • Fecundação: ao atingir o gametófito feminino, o grão de pólen produz o tubo polínico que chega à oosfera (n). Pelo interior do tubo polínico são lançadas duas células espermáticas (n), no entanto, apenas uma delas fecundará a oosfera (n), originando o zigoto (2n).



    • Formação da semente e germinação: após a formação do zigoto (2n), o tecido do gametófito feminino começa a se desenvolver e origina um tecido rico em reservas nutritivas chamado de endosperma primário. Ao redor do endosperma se forma uma casca resistente e protetora. Este conjunto é chamado de semente. Quando madura, a semente se desprende do gametófito e, sob condições ambientais adequadas, germina, originando um novo esporófito (2n).




    4) Reprodução sexuada nas angiospermas

      A fase dominante, que corresponde à planta adulta, é o esporófito (2n). Existem espécies hermafroditas (monóicas) ou com os sexos separados (dióicas). Uma novidade em relação aos grupos anteriores é a formação de flores e frutos.

  •  Formação dos megásporos e das oosferas: ocorre no interior dos ovários femininos (situados no carpelo da flor), onde uma célula (2n) sofre meiose e origina quatro células (n). Destas quatro, três se degeneram e uma se diferencia, originando o megásporo (n). O núcleo do megásporo sofre mitoses e origina oito núcleos haploides (n). Estes núcleos dão origem aos seguintes elementos do gametófito: células antípodas, núcleos polares, células sinérgides e oosferas. O conjunto destas células corresponde ao gametófito feminino ou saco embrionário.

  •  Formação dos micrósporos e do grão de pólen: ocorre no interior das anteras das flores, nos microsporângios. Diversas células (2n) sofrem meiose e originam inúmeros micrósporos (n). Os micrósporos originam o grão de pólen. O grão de pólen contém a célula do tubo (n) e a célula geradora (n). Esta última sofre mitose e origina duas células espermáticas (n).

  •  Polinização: é o transporte dos grãos de pólen até os gametófitos femininos e pode ser realizado por agentes físicos (ventos e água) ou biológicos (animais).

  •  Fecundação: ao atingir o gametófito feminino o grão de pólen produz o tubo polínico que chega à oosfera. Pelo interior do tubo polínico são lançadas duas células espermáticas (n). Uma delas fecundará a oosfera (n), originando o zigoto (2n). A outra célula espermática (n) se funde aos dois núcleos polares e origina um tecido triploide (3n) rico em reservas nutritivas, o endosperma secundário.

  •  Formação da semente e fruto: o zigoto se desenvolve originando o embrião (2n). O conjunto de embrião, endosperma secundário e casca corresponde à semente. O desenvolvimento do embrião estimula a liberação de hormônios que provocam o desenvolvimento da parede do ovário, originando o fruto.

Botânica - Hormônios vegetais

POSTAGEM. Berto. Robersonn Jhones, NOGUEIRA.


O crescimento e o desenvolvimento dos vegetais são controlados por fatores ambientais externos (por exemplo, luz, água e temperatura) e internos. Os principais fatores internos são os hormônios que, através de sinais químicos, controlam o metabolismo do vegetal. Eles são produzidos em diferentes partes do corpo do vegetal e não em glândulas específicas, como ocorre nos animais.



Os hormônios vegetais são também chamados de fitormônios. Em geral, atuam em conjunto na regulação do metabolismo vegetal. A seguir veremos os cinco tipos principais: auxinas, citocininas, etileno, ácido abscísico e giberilinas.






1. Auxinas (AIA)

a) Local de síntese: meristema apical, meristema caulinar, primórdios foliares, folhas jovens e sementes em desenvolvimento.

b) Efeitos:

• Dominância apical: o ápice caulinar produz uma quantidade de auxina que inibe o crescimento das gemas laterais. Quando este é podado, as gema laterais se desenvolvem formando novos ramos.

• Desenvolvimento de raízes: a auxina estimula o desenvolvimento de raízes adventícias em caules.

• Desenvolvimento de frutos: a auxina permite, em algumas espécies, a formação de frutos partenocárpicos (produzidos sem fecundação). Atua também na transformação do ovário em fruto após a fecundação.

• Desenvolvimento do sistema vascular: a auxina estimula a formação de tecidos vasculares (xilema e floema).

c) Transporte: polar, ou seja, do local de produção (ápice da plantas) para o local de ação (base da planta).

2. Citocininas

a) Local de síntese: principalmente no ápice da raiz.

b) Efeitos: promovem a divisão celular (o nome vem de citocinese, fase final da divisão celular na qual o citoplasma se divide). Atrasam o envelhecimento das folhas e podem causar a quebra da dominância apical.

c) Transporte: ocorre da raiz para o caule, através dos vasos de xilema.

3. Etileno

a) Local de síntese: produzido praticamente em todos os tecidos, principalmente naqueles que sofrem algum estresse ou naqueles que estão amadurecendo.

b) Efeitos: promove o amadurecimento dos frutos e atua na queda das folhas e flores velhas.

c) Transporte: é um hormônio gasoso transportado por difusão do local de síntese para o local de ação.

4. Ácido abscísico (ABA)

a) Local de síntese: principalmente em folhas maduras submetidas ao estresse hídrico e nas sementes.

b) Efeitos: fechamento dos estômatos em resposta à falta de água e manutenção da dormência das sementes.

c) Transporte: apolar, ocorre das folhas para o resto da planta, através do floema, e da raiz para os demais órgãos através do xilema.

5. Giberilinas (GA)

a) Local de síntese: tecido caulinar e sementes em desenvolvimento.

b) Efeitos: estimula o crescimento de variedades de plantas anãs através do alongamento do caule. Quebra da dormência e germinação das sementes. Estimulação da produção de flores e frutos.

c) Transporte: transporte apolar, ou seja, ocorre do ápice para a base e também ao contrário, principalmente através do floema.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Evolução – A Formação de Novas Espécies

POSTAGEM. Berto. Robersonn Jhones, NOGUEIRA.


Desde a origem da vida no planeta Terra, os seres vivos existentes sofreram diferenciação através de variações genéticas com a ocorrência de mutações gênicas.
A seleção natural possibilita a sobrevivência de indivíduos que possuem caracteres que melhor os adaptam às diferentes condições ambientais.
Com alterações ambientais, são mudadas as formas de seleção natural sobre as populações, provocando, conseqüentemente, alterações na composição genética das populações.
As contínuas alterações ambientais, ao longo dos tempos, provocam alterações dos seres vivos, que podem levar a dois fatos principais:
a) Extinção da espécie (que é a regra!) ou
b) Formação de novas espécies a partir das pré-existentes (que é a exceção à regra).
Podemos dizer que as conseqüências do processo evolutivo são:
- adaptação das populações às condições ambientais.
- formação de novas espécies (especiação)
O Conceito de Espécie
A espécie é a unidade básica do sistema de classificação de Lineu.
Espécies são grupos de populações naturais que se cruzam real ou potencialmente e que são reprodutivamente isolados de outros grupos semelhantes.
Raça são populações isoladas com características diferentes entre si, mas pertencentes a uma mesma espécie.
Os indivíduos de uma mesma raça ou subespécie possuem capacidade de se cruzarem, produzindo descendentes férteis.
O processo de formação de raças se dá por isolamento geográfico, que de algum modo não podem mais se encontrar e cruzarem-se. Neste período ocorre o acúmulo de características diferentes e atuação de seleção natural.
As raças ou subespécies são sempre alopátricas, isto é, vivem em regiões diferentes, durante o seu processo de formação.
Se durante o isolamento geográfico começam a surgir alterações genéticas até o ponto dos indivíduos serem incompatíveis reprodutivamente, estarão formadas novas espécies.
O mecanismo da especiação está representado na figura a seguir:

Os mecanismos de isolamento reprodutivo, que é a última etapa do processo de especiação, podem ser de dois tipos:
a) mecanismos de pré-cruzamento ou pré-zigóticos.
b) mecanismos de pós-cruzamento ou pós-zigóticos.
Exemplos de isolamento pré-zigótico
a) Isolamento ecológico ou de hábitat
Quando as populações vivem em áreas diferentes na mesma região geral.
b) Isolamento sazonal ou temporal
As épocas de floração ou cruzamento ocorrem em estações diferentes.
c) Isolamento sexual ou ecológico
Quando a atração mútua entre os seres de espécies diferentes é fraca ou nula.
d) Isolamento mecânico
Quando há ausência da correspondência física da genitália ou as partes das flores evitam a transferência de pólen.
e) Isolamento gamético
Em organismos de fecundação externa, os gametas masculino e feminino não são atraídos um pelo outro e os de fecundação interna, quando os gemetas de um indivíduo de uma espécie são inviáveis nos dutos sexuais de outro indivíduo de uma espécie diferente.
Exemplos de isolamento pós-zigótico
a) Inviabilidade do Híbrido
Os zigotos híbridos têm viabilidade reduzida ou são inviáveis.
b) Esterilidade do Híbrido
Os hibridos de F1 de um ou de ambos os sexos não produzem gametas funcionais.
c) Degeneração do Hibrido
Quando os indivíduos de F2 ou os híbridos têm viabilidade ou fertilidade reduzida.
A seguir está uma representação diagramática das possíveis seqüências de eventos no modelo de especiação geográfica e a representação da formação de uma barreira entre duas populações e os possíveis eventos que ocorrem se esta barreira desaparecer.
Incompatibilidade: os membros das duas populações são incapazes de trocarem genes entre si. Neste caso as populações são consideradas espécies diferentes, podendo ocorrer:
Simpatria: ambas as populações ocupam a mesma região geográfica.
Extinção ocorre competição entre elas e uma das espécies extingue-se.
Parapatria apesar da remoção da barreira cada espécie continua ocupando a mesma região geográfica.
Compatibilidade: os membros das duas populações serão capazes de trocar genes entre si, portanto, pertencem a uma mesma espécie. Neste caso podem ocorrer:
Fusão: os indivíduos trocam genes livremente e volta a se formar uma única espécie com maior variabilidade genética.
Subespécies os indivíduos das duas populações trocam genes entre si numa região restrita onde elas entram em contato.

O que Provoca um DESMAIO ?

POSTAGEM. Berto. Robersonn Jhones, NOGUEIRA.